terça-feira, 8 de março de 2016

Tragédia animal

Hoje dia 08 de março de 2016, acordei um pouco depois da hora, pois ia trabalhar ás 8 horas na casa de uma pessoa par5a fazer alguns trabalhos extras e minha filha menor acordou mais cedo e começou a cuidar no nosso gatinho Príncipe, carinhosamente chamado de Chico. Ela estava preocupada pois ele há pouco tempo atrás esteve em brigas com outros gatos e acabou todo ferido no rosto e em algumas partes do corpo. Ela o levou para um local mais afastado da casa onde tinha uma varanda e o amarrou ali. nesta varanda tinha uma mureta dividindo a varanda do pátio, o gatinho estava com a coleira e com aquele objeto que se coloca para ele não conseguir se coçar e se movimentar. Infelizmente minha filha agiu sob impulso de zelo por medo que estivéssemos correndo risco de contrair uma doença,mas o inevitável e trágico fim do nosso gatinho estava determinado. Enquanto ela foi para casa para resolver outros assuntos eu acordei e ia comprar pão. Ao ir descendo as escadas da casa resolvi dar uma olhada no gatinho e ao chegar lá ele estava pendurado do outro lado da mureta da varanda e como não conseguiu retornar por estar com a coleira e o objeto que o impedia de se coçar ele não conseguiu voltar, pois a corda estava curta. Acabou sufocado e quando o vi ele já estava morto. Tentei reanimá-lo mas em vão, já havia passado muito tempo e ele não resistiu. Fiquei com o coração abalado e emocionalmente aflito. Assim mais um gatinho se despede da vida desta forma cruel, mais por uma atitude de zelo e preocupação que foi realizada sem ponderar em algumas outras circunstâncias que poderiam ocorrer.Fica aí uma lição de vida, mesmo com a morte muito sentida por todos na nossa família, inclusive de minha filha menor:não devemos agir sob o impulso da emotividade e sem ponderação do que pode resultar em nossas ações, nem nos deixar levar pelo medo excessivo de algo que pode nos ameaçar como uma doença transmissível por exemplo. temos que agir com cautela sempre com racionalidade e pensar no que pode resultar de nossas ações. este está sendo um dia muito triste para mim e creio que para todos lá em casa.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Trabalho de História e Educação Artística

Centro de Estudos Supletivos de Petrópolis Preconceito Racial Aluno Geuel Rabelo – n° 11.001.1045 Data: 06 de maio de 2013 Introdução O preconceito racial está presente em nosso país e isto é fato. Basta observarmos o comportamento das pessoas no cotidiano para poder tirar conclusões desta realidade. Um amigo me contou que um rapaz negro foi a uma farmácia e pediu um Ban-dad cor da pele, ao que o balconista respondeu: bem, meu amigo, aqui nós não vendemos fita isolante, mas se o senhor quiser pode ir a casa de materiais de construção ali em frente. Esta história que este amigo me garantiu ser um acontecimento verídico é um exemplo na prática de que a sociedade brasileira está contaminada pelo preconceito racial e outros tipos de preconceito, como por exemplo contra os pobres (preconceito de classes), contra a religião (preconceito religioso) entre outros. Mas o que nos interessa aqui é o preconceito racial que segundo Wikpédia. (uma enciclopédia eletrônica e virtual na internet) é o seguinte:’ O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus. Visto que o racismo consiste em principalmente as pessoas desprezarem em tom irônico da cor e da formação original de seres humanos, fazendo-os sentir inferiores, é uma atitude que deve ser combatida. Causa provável do preconceito racial Acredito que entre as prováveis causas do preconceito racial estejam a ignorância, a crença da superioridade de uma classe de indivíduos sobre os outros, a miscigenação (ou mistura de raças). Quanto a ignorância ela pode ser intelectual, científica, cultural, religiosa e de outras origens, mas sempre será motivo para que se ignore a realidade que todos os seres humanos são de uma mesma espécie e que portanto não há diversidade de raças entre as pessoas. O que existe é uma diferença biológica da formação humana que evidencia traços familiares, de acordo com as regiões e continentes da terra. A crença na superioridade de uma nação ou povo sobre outro creio que pode ser apontado como mais uma das causas prováveis deste mal social. Na Idade Média e á época do Renascimento o racismo começou a assumir a forma como veio a existir até os tempos de hoje, pois antes havia um sentimento de superioridade da parte dos povos que venciam as guerras e escravizavam os outros (conforme a Wikpédia: Na antiguidade, entre diversos povos, as relações eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_racismo ). Quando os povos europeus chegaram á África e a América já havia um sentimento de diferença de raças e para poder consolidar as conquistas realizadas, isto foi usado como forma para que os europeus tivessem domínio sobre os demais povos (“Foi durante a expansão espanhola e portuguesa na América que surgiu a ideia de se buscar uma sustentação ideológica influenciada pela religião de que os índios não eram seres humanos. Estes eram animais e portanto era justificada por Deus a sua exploração para o trabalho, desta forma eram socialmente aceitos os suplícios a que eram submetidos, estendendo-se logo esta crença para a raça negra. No Brasil os negros foram trazidos para serem escravos nos engenhos de cana de açúcar, devido às dificuldades da escravização dos ameríndios, os primeiro habitantes brasileiros do qual se tem relato. A Igreja Católica era contra a predação dos ameríndios, pois queria catequizá-los, e assim obter novos adeptos à religião católica, já que a Europa passava por uma reforma religiosa em alguns de seus países. A Igreja Católica não se opunha decisivamente à escravidão negra, e embora alguns achem que acreditava-se que os negros não tinham almas, sempre existiram inúmeros santos negros; a igreja nesse sentido contrapunha seus valores cristãos com sua necessidade de existência e expansão no jogo de poder da sociedade escravocrata. O convívio com as doenças dos brancos e de seus animais, por terem contatos há séculos com os povos brancos e com os animais por eles domesticados, e juntamente com a motivação financeira, decorrentes do fato do tráfico negreiro ter sido a maior fonte de renda do período colonial, foram usados como justificativas para a escravização negra. Mais tarde, quando os europeus começaram a colonizar a África no século XIX, eles começaram a apresentar justificativas piores para a implementação da cultura e modo de vida europeus às sociedades negras; uma dessa justificativas foi a ideia errônea de que os negros eram uma raça inferior. Assim, passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. O caso mais extremo foi a instituição do apartheid na África do Sul, em que essa discriminação foi suportada por leis decretadas pelo Estado.” Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_racismo). A Miscigênaçao A miscigênação ou mistura de raças é um outro aspecto social que estou apontando para uma provável causa do preconceito racial O Brasil em sua formação sócio-cultural é uma verdadeira salada mista de pessoas vindas de diversos locais do mundo. Desde a colonização pelos europeus, depois introduzidos os africanos, que se juntaram aos habitantes que já se encontravam aqui e que eram denominados ‘indígenas’. Devido a esta formação inicial já temos motivos suficientes que indicam uma certa intolerância racial velada em nossa pátria. A mistura de raças ou melhor, de povos de origem geográfica diferentes em nosso território, produziu certamente uma sociedade que embora convive solidariamente e pacíficamente com o racismo, porém não o nega em suas atitudes cotidianas, pois a influência familiar e religiosa e cultural do brasileiro herdada de antepassados (pais, avós, bisavós, etc..) dão continuidade ao conceito de raças e de diferenças entre as pessoas, fazendo assimque haja um preconceito racial, confundido com o preconceito de classes e outros preconceitos, como o religioso. Veja o que diz esta matéria que reproduzimos de um site da revista Claudia: “O preconceito de classe é determinado pelas condições de acesso e distribuição das riquezas. Diz respeito à forma como as questões econômicas, financeiras e políticas se articulam com as oportunidades e as diversas barreiras sociais que homens e mulheres enfrentam. O preconceito de classe acontece quando há distinção entre os mais abastados e aquelas pessoas que têm uma situação financeira e econômica mais desvantajosa em termos de acesso a educação e aos serviços e bens de consumo. São essas pessoas que têm menores salários, menos anos de estudo, vivem distantes dos centros das cidades e têm menos oportunidade de ascensão social. Já o preconceito racial está ligado diretamente ao racismo, que significa a suposta superioridade de um grupo étnico ou racial sobre outro. Falo aqui de um conceito sociológico, porque é no mundo da vida, das relações humanas e do nosso dia-a-dia que o racismo se manifesta a partir da exclusão, do tratamento desigual e das discriminações baseadas na cor da pele, no formato do rosto, no tipo de cabelo. Biologicamente, só existe uma raça, a raça humana. Mas o racismo e o preconceito racial são consequências da construção social da ideia de “diferença,” desconsiderando as ciências biológicas. Os preconceitos impõem limites, retiram oportunidades, provocam exclusões. No Brasil, o preconceito racial, na maioria das vezes, anda lado a lado com o preconceito de classe. Porque as pessoas negras estão concentradas na faixa da pobreza e têm desvantagens econômicas e sociais. O ponto de partida entre negros e brancos no Brasil não foi o mesmo. Embora a abolição da escravatura já tenha mais de 120 anos, homens e mulheres negras ainda não têm as mesmas oportunidades que os brancos. O racismo é um problema de nossos dias. Vemos progresso nesse período, mas ainda levaremos gerações para que a igualdade de oportunidades e condições seja uma realidade no Brasil. Esse é um trabalho de todos nós, homens e mulheres; brancos e negros.” Fonte: http://claudia.abril.com.br/materia/questoes-sobre-racismo-3906/?p=/comportamento/sociedade

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Que saudade do nosso Billy!Saudades da Luna!

Billy era um cãozinho muito estimado em nossa família. No início eu não queria que ele viesse par nossa casa pois já havíamos sofrido muito coma perda de tantos amiguinhos animais como ele, que se foram e deixaram saudades como o Igui, a Tayoba e a Tuyuba entre outros. Mas o Billy deixou uma marca cativante quando chegou,pois foi conquistando a amizade de todos, inclusive a minha, que era contra a sua vinda. Acabei acostumando com ele e se tornou meu amigo número 1. Vinha todo alegre me encontrar quando eu chegava e as vezes tinha que levá-lo no colo,pois era uma briga de foice pra ver quem conseguia me acompanhar até a entrada de casa. A briga era entre ele e a Luna. Que ciumeira! a Luna era o meu xodó junto com o Billy. Carinhosa e prestativa sempre querendo ser a primeira, deixando o Billy pra traz. Mas o destino nos surpreende e nos deixa tristes e pesarosos pois temos que conviver com a despedidas de nossos amigos mais íntimos e dos demais seres da natureza divina. Homens e animais são semelhante nisso. Todos passam por nossas vidas e deixam saudades.
A Luna nos deixou em 03/12/2011 vítima de uma enfermidade do fígado. E vo Billy com tanta alegria nos deixou vítima de um atropelamento atroz quando brincava próximo ao portão de nossa casa.
Aos dois amigos que passaram e deixaram recordações tão boas, não poderiamos deixar de mencionar neste blog e externar nossa tristeza e saudade pela suas perdas.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Passaporte para cães e gatos


Foto da Luna
Agora, os cães e gatos que viajarem pelos estados da federação ou para qualquer país estrangeiro, terá que ter o Passaporte Para Cães e Gatos, que será expedidopelo Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento. Através, deste documento que conterá informações como vacinação e assinatura do veterinário reponsável pelos bichanos, os proprietários serão autorizados a viajar. A regulamentação da lei foi feita através de um decreto (7.140 de 29 de março de 2010) e servirá como uma certificação sanitária. Vai aqui na íntegra o texto do decreto presidencial, para conferência de todos.
DECRETO No- 7.140, DE 29 DE MARÇO DE 2010

Institui a utilização do passaporte para trânsito de cães e gatos, como certificação sanitária de origem para o trânsito internacional, e dá outras providências.



O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 27, inciso I, alínea "e", da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003,
D E C R E T A :

Art. 1o Fica instituído o documento denominado Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, que poderá ser utilizado em substituição ao certificado sanitário internacional e ao atestado de saúde para trânsito de cães e gatos.

§ 1o O passaporte previsto no caput será expedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que reconhecerá também como certificado sanitário de origem os passaportes expedidos por países que o aceitem como documento equivalente para fins de reciprocidade.

§ 2o Para países que não emitam o passaporte como certificação sanitária, será aceito o certificado sanitário de origem, desde que atendidos os requisitos sanitários do Brasil e fornecidas as informações obrigatórias estabelecidas neste Decreto.

Art. 2o O Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos será utilizado também para o trânsito nacional dos animais e será individual, intransferível e válido por toda a vida do animal.

Art. 3o O Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos expedido pela República Federativa do Brasil na forma deste Decreto e os

passaportes expedidos pelos países terceiros, que desejem sua aceitação para o envio de cães e gatos para o Brasil, deverão conter,

obrigatoriamente, as seguintes informações:

I - nome completo e endereço do proprietário do animal;
II - dados do animal:

a) nome, espécie, raça, sexo, data estimada de nascimento e pelagem; e

b) identificação do animal:

1. número do elemento de identificação eletrônica do animal em microchip; e

2. data de aplicação e localização do microchip;
III - dados da vacinação antirrábica:

a) data de aplicação e validade de vacinação;

b) nome comercial da vacina, fabricante e número do lote ou partida; e

c) nome, número do registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária - CRMV e assinatura do médico veterinário responsável pela vacinação;

IV - dados de outras vacinações, tratamentos, exames laboratoriais e análises exigidas pelo país de destino dos animais;
V - dados do exame clínico realizado por médico veterinário responsável; e
VI - legalização pela autoridade veterinária do país exportador.



Art. 4o O Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos será confeccionado em modelo oficial estabelecido em ato próprio do

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que fixará as regras para cumprimento do disposto neste Decreto.

Art. 5o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.



Brasília, 29 de março de 2010; 189º da Independência e 122º
da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Reinhold Stephanes


Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV - http://www.cfmv.org.br/portal/noticia.php?cod=637

sábado, 3 de abril de 2010

Natureza se renova


A natureza tem este poder espantoso e sequencial de se refazer e se renovar. Folhas que caem no chão, já amareladas, dão lugar a outras que tenramente aparecem nos galhos de árvores frondosas. No tempo certo a águas dos rios e lagos evaporam e retornam em forma de chuvas, que regam a terra. As flores se renovam nos jardins e matas. No mar a reprodução de espécies é constante. A natureza sempre se renova e nós agradecemos à Deus por criar esta beleza que está diante de nossos olhos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A Natureza Merece


O ser humano está cada vez mais deteriorando o nosso lar, habitat celeste que não tem igual no universo. Vimos com um certo ar de descontentamento e estupefatos o que ocorreu na conferência mundial sobre o clima, em Copenhague. Desentendimentos a nível internacional, pouco caso das potências mundiais, que nada querem fazer em relação a sua economia, que está em jogo e poderia entrar num colapso, caso concordassem em cooperar com as decisões da maioria dos países.
Aqui no nosso Estado e no nosso município, o que temos visto? parece haver uma preocupação real com o assunto, mas muito mais poderia ser feito pelos governantes locais. Maior fiscalização para a questão do desmatamento desenfreado que há anos vem ocorrendo, causando erosões e culminando, inclusive e perdas irreparáveis de vidas, com desastres como os ocorridos em Angra dos Reis e outros municípios do Estado do Rio, em São Paulo, e outros Estados do Brasil. Além, de perdas materiais das famílias mais pobres que se vêem sem condições e migram para os lugares mais perigosos, como ribeira de rios e riachos que acumulam um significativo volume de águas nas chuvas e nos morros que despencam, por causa das roçadas e das construções sem planejamento em áreas de risco.
A natureza merece o nosso respeito. E, lembramos que nós somos o fator principal na natureza, tanto em importância de nossas próprias vidas e de nossos amigos e queridos familiares, como também num amplo sentido: fomos criados para governar a natureza e dela cuidar.